domingo, 12 de junho de 2011

"As crônicas da letra K"


“Nunca esperei, nunca quis, nunca pensei, mas se eu esperar será por você, se quiser será um beijo seu e se nunca pensar é porque minha consciência não terá culpa” - Larissa Souza.

Desde meu quatorze anos anseio um beijo de K, mesmo que isso fosse mera ilusão de minha juventude. Mas você em breve saberá quem é, já que seu nome é a pronuncia favorita de meus lábios e que tudo que provem dele nem sempre é o que quero pra mim, e isso torna a situação perfeita a meu ver. Faço citações ao inicio de cada crônica porque expressam cada sentimento meu por K.
Eu nunca esperei ser amada por ele, na verdade nunca esperei sentir amor por alguém como ele, mas meu coração foi traiçoeiro e me fez ver que nem sempre queremos algo que não podemos ter, até porque eu não fiz sequer um mero esforço para que K soubesse de mim. Apaixonei-me por K por que ele era aquilo que eu podia ter, mas tinha medo de possuir. K é minha personificação daquilo que chamo de sentir amor. K por mais longe que esteja sempre viverá em mim, porque não quero deixar de amá-lo, mas quero amá-lo eternamente, para que me lembre no futuro de que aquilo que eu deixei pra trás era algo importante pra mim e que me mudou completamente. Não posso dizer como me sinto, mas posso fazer algo a respeito por que se eu lutar por um amor impossível somente terei lutado contra eu mesma e terei feito aquilo que na verdade eu julgo ser o meu certo, por que K será parte não do para sempre, mas do meu para sempre.

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